sábado, 25 de fevereiro de 2012
Reserva Santa Maria Nature - Trazendo o estilo de vida da Flórida para o Brasil
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Verifique o registro de incorporação do empreendimento
O profissional autônomo Giovani Queiroz comprou seu apartamento em abril de 2009 e em dezembro do mesmo ano já estava morando nele. Pouco tempo depois, Giovani precisou vender o apartamento e só então se deu conta do risco que estava correndo, e que estava impedido de efetuar a venda. A construtora responsável pela obra não havia emitido o registro de incorporação imobiliária, que regulariza a comercialização dos apartamentos.
De acordo com o vice-presidente da área de Imóveis do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon), André Monteiro, o registro de incorporação, emitido pela construtora junto ao Cartório de Registro de Imóveis, é crucial para qualquer compra e venda de imóveis.
Ele comprova a veracidade das informações contidas na publicidade do empreendimento, assim como garante que o projeto está aprovado em conformidade com as exigências legais. Além disso, assegura o cumprimento de requisitos obrigatórios, como posse do terreno, certidões negativas, regras do condomínio, memorial descritivo e o quadro de áreas do empreendimento.
Sentindo-se lesado, Giovani procurou respostas e encontrou ainda outras irregularidades na construção do prédio. Ele entrou com ação judicial contra a empresa envolvida. Por isso, o presidente da Comissão da Defesa do Consumidor da OAB-CE, Hércules Amaral, ressalta a importância de se conhecer a reputação das incorporadoras. “É válida a cautela em consultar junto ao sistema de informações do Ministério da Justiça o histórico de reclamações dirigidas a cada construtora”.
Já a bancária Ana Cecília Praxedes comprou seu imóvel em 2010, confiando-se na reputação das grandes empresas envolvidas. O prazo estipulado para entrega das chaves era para o mês de abril deste ano. Ela veio pagando mensalmente as prestações pelo apartamento, previsto para construção no Maraponga.
Ao procurar informação sobre o andamento das obras, foi informada que o empreendimento sequer começou a ser construído, e ainda não havia previsão de início das obras. “Onde vou morar? E quanto tempo perdi pagando um imóvel de uma empresa ‘séria’? E meus planos? Meus sonhos?”, registrou em seu mural no Facebook.
Atrasos
Segundo André Monteiro, existem atrasos legalmente aceitáveis. Ocasiões especiais como intempéries, greves de funcionários, falta de abastecimento de material no mercado, entre outros eventos, que necessariamente devem ser apontados no diário de obras.
“Assim como existem os atrasos injustificáveis. Que ocorrem em função da má gestão da construtora, que não soube gerir a obra, por pura imperícia ou porque não estava pronta para construir”, complementa.
De acordo André, outra grande vilã nos atrasos e demais problemas com as construções é a carência de mão de obra. “Elas (as construtoras) estão combatendo isso através de treinamentos em canteiros e investindo em novas tecnologias, para otimizar o trabalho a mão de obra”. (Bárbara Almeida, Especial para O POVO)
ENTENDA A NOTÍCIA
O registro de incorporação imobiliária é obrigatória e essencial para que o incorporador possa negociar as unidades autônomas. Ele é concedido somente se a incorporadora tiver em mãos um dossiê com vários documentos e informações sobre o empreendimento.
SAIBA MAIS
O comprador que se sentir lesado, segundo o presidente da Comissão da Defesa do Consumidor da OAB-CE,Hércules Amaral, pode se valer da Lei 8078/90, do Código de Defesa do Consumidor, assim como pode acionar o Procon, o Juizado Especial (para imóveis inferiores a 40 salários mínimos) e a Justiça Comum. No entanto, a indicação do Sinduscon é de que o comprador experimente fazer acordos administrativos com a incorporadora. “O importante é ter um bom relacionamento entre ambos, para que as pessoas se planejem e se protejam. Uma boa comunicação entre as partes sempre é a melhor solução”, aconselha o vice-presidente do Sinduscon-CE, André Monteiro.
Números
30% é o percentual de economia que pode chegar ao bolso do consumidor que optar pela compra de imóvel na planta
0,67% foi a variação do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) do mês de janeiro. O índice é utilizado para reajustar as parcelas dos contratos de imóveis na planta
1% foi a variação do IGP-M do mês de fevereiro, calculado pela FGV. É através deste índice que o valor do imóvel pronto é reajustado
Fonte: O Povo Online
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Dez dicas para escolher bem um imóvel
Muito cuidado neste momento. Saiba o que você precisa avaliar no momento de escolher um imóvel para morar
Por Flávia Gianini
1) Localização é tudo. Tenha em mente seu valor de mercado e o potencial de valorização;
2) Questione-se se será fácil vender o imóvel adquirido daqui a alguns anos;
3) A compra de imóveis é como a de carros: quanto mais você trocar, mais dinheiro perderá;
4) Calcule gastos com taxas, certidões, impostos, etc.;
5) Confira a metragem do imóvel in loco. Nem sempre metros quadrados de área útil significam áreas realmente úteis. Um corredor ou uma varanda muito extensa podem se revelar um desperdício;
6) Na hora de escolher um lugar para alugar fique de olho no tempo mínimo de contrato e no valor da multa por rescisão;
7) Dinheiro gasto em reformas, no caso do aluguel, é dinheiro perdido;
8) Analise o valor do condomínio. Despesas extras no valor do condomínio em razão de reformas no prédio não são de responsabilidade do inquilino, e sim do proprietário;
9) Leia o contrato de aluguel com muito cuidado antes de assinar e converse com o locatário sobre suas dúvidas. Exija que acordos verbais sejam colocados no papel;
10) Se for comprar na planta, confira se não há processos contra a construtora e se o imóvel escolhido não é o primeiro empreendimento dela.
Fontes: Cláudia Kodja (diretora da Kodja Informações e Investimentos); Conrado Navarro (educador financeiro e fundador do blog Dinheirama); Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo); Roseli Hernandes (diretora da Lello Imóveis); Emílio Vieira (superintendente de negócios imobiliários do Santander).
Por Flávia Gianini
1) Localização é tudo. Tenha em mente seu valor de mercado e o potencial de valorização;
2) Questione-se se será fácil vender o imóvel adquirido daqui a alguns anos;
3) A compra de imóveis é como a de carros: quanto mais você trocar, mais dinheiro perderá;
4) Calcule gastos com taxas, certidões, impostos, etc.;
5) Confira a metragem do imóvel in loco. Nem sempre metros quadrados de área útil significam áreas realmente úteis. Um corredor ou uma varanda muito extensa podem se revelar um desperdício;
6) Na hora de escolher um lugar para alugar fique de olho no tempo mínimo de contrato e no valor da multa por rescisão;
7) Dinheiro gasto em reformas, no caso do aluguel, é dinheiro perdido;
8) Analise o valor do condomínio. Despesas extras no valor do condomínio em razão de reformas no prédio não são de responsabilidade do inquilino, e sim do proprietário;
9) Leia o contrato de aluguel com muito cuidado antes de assinar e converse com o locatário sobre suas dúvidas. Exija que acordos verbais sejam colocados no papel;
10) Se for comprar na planta, confira se não há processos contra a construtora e se o imóvel escolhido não é o primeiro empreendimento dela.
Fontes: Cláudia Kodja (diretora da Kodja Informações e Investimentos); Conrado Navarro (educador financeiro e fundador do blog Dinheirama); Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo); Roseli Hernandes (diretora da Lello Imóveis); Emílio Vieira (superintendente de negócios imobiliários do Santander).
Terrenos Reserva Santa Maria Nature [fase especial]
Imóveis, Terrenos - Brasil, São Paulo, Cotia. Data Fevereiro 12
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Imóvel na planta é boa alternativa de investimento?
SÃO PAULO – Comprar um imóvel na planta, com objetivo de ganhar com a valorização do bem, é visto por muitas pessoas como uma alternativa interessante. Mas será que adquirir um bem ainda no papel é mesmo a melhor opção para quem pretende entrar neste mercado?
Na opinião do CEO da Vitacon Incorporadora, Alexandre Lafer Frankel, os imóveis na planta podem, sim, ser uma boa alternativa. “Um imóvel na planta tende a valorizar de 30% a 70%”, afirma.
Entretanto, ele lembra que algumas características são fundamentais para que o bem traga o retorno financeiro esperado. “O empreendimento precisa estar bem localizado e ter projeto arquitetônico moderno e atualizado. Itens como vagas de estacionamento podem ajudar na valorização”, diz.
Uma das vantagens de comprar imóveis na planta, segundo ele, são as boas opções de financiamento. “Mas o investidor tem que analisar se tem fôlego para aguentar as parcelas”, alerta.
De acordo com Frankel, também é preciso que a incorporadora e a construtora entreguem o empreendimento com qualidade e no tempo prometido. “O investidor deve saber se a incorporadora e construtora são sólidas, com reputação de quem entrega o empreendimento no prazo e com bom acabamento, para garantir um bom negócio”, ressalta.
Imóveis comerciais
Na opinião do coordenador do curso de Real Estate da Poli/USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo), João da Rocha Lima Júnior, a compra de imóveis residenciais - com objetivo de vender mais caro depois – não é um investimento em “real estate” (bens imóveis). “Este tipo de compra é especulação”, afirma.
Segundo ele, o investimento sólido em imóveis deve ser feito por meio da aquisição de imóveis comerciais, com objetivo de obter renda por meio do recebimento de aluguéis.
Quem adquire um imóvel comercial na planta está exposto a dois riscos principais: o primeiro é o ciclo vazio. “Você pode ficar até 3 anos sem ter nenhuma renda, pelo fato do imóvel ainda não estar alugado”, afirma o professor.
Outro ponto importante é que, ao comprar um imóvel na planta hoje, o investidor precisa lembrar que o retorno começará daqui a alguns anos, quando a economia e o mercado podem estar muito diferentes. “Você precisa fazer uma projeção para o cenário daqui a 3 anos, quando você não conhece como estará e economia e a disputa de mercado”, afirma o professor.
Fonte - Infomoney

Meus anúncios na OLX
Na opinião do CEO da Vitacon Incorporadora, Alexandre Lafer Frankel, os imóveis na planta podem, sim, ser uma boa alternativa. “Um imóvel na planta tende a valorizar de 30% a 70%”, afirma.
Entretanto, ele lembra que algumas características são fundamentais para que o bem traga o retorno financeiro esperado. “O empreendimento precisa estar bem localizado e ter projeto arquitetônico moderno e atualizado. Itens como vagas de estacionamento podem ajudar na valorização”, diz.
Uma das vantagens de comprar imóveis na planta, segundo ele, são as boas opções de financiamento. “Mas o investidor tem que analisar se tem fôlego para aguentar as parcelas”, alerta.
De acordo com Frankel, também é preciso que a incorporadora e a construtora entreguem o empreendimento com qualidade e no tempo prometido. “O investidor deve saber se a incorporadora e construtora são sólidas, com reputação de quem entrega o empreendimento no prazo e com bom acabamento, para garantir um bom negócio”, ressalta.
Imóveis comerciais
Na opinião do coordenador do curso de Real Estate da Poli/USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo), João da Rocha Lima Júnior, a compra de imóveis residenciais - com objetivo de vender mais caro depois – não é um investimento em “real estate” (bens imóveis). “Este tipo de compra é especulação”, afirma.
Segundo ele, o investimento sólido em imóveis deve ser feito por meio da aquisição de imóveis comerciais, com objetivo de obter renda por meio do recebimento de aluguéis.
Quem adquire um imóvel comercial na planta está exposto a dois riscos principais: o primeiro é o ciclo vazio. “Você pode ficar até 3 anos sem ter nenhuma renda, pelo fato do imóvel ainda não estar alugado”, afirma o professor.
Outro ponto importante é que, ao comprar um imóvel na planta hoje, o investidor precisa lembrar que o retorno começará daqui a alguns anos, quando a economia e o mercado podem estar muito diferentes. “Você precisa fazer uma projeção para o cenário daqui a 3 anos, quando você não conhece como estará e economia e a disputa de mercado”, afirma o professor.
Fonte - Infomoney
Meus anúncios na OLX
Anúncios classificados gratuitos de CORRETOR_ROCHESTER
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Banco do Brasil vai ofertar R$ 7 bilhões para habitação em 2012
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou hoje que o Banco do Brasil vai disponibilizar em 2012 R$ 7 bilhões para financiamento de moradias no âmbito do programa Minha Casa, Minha Vida. O BB, de acordo com o ministro, está iniciando financiamento neste setor para se somar à Caixa, maior financiadora pública de moradias no País. A Caixa prevê liberar R$ 90 bilhões neste ano para o programa.
'Minha Casa, Minha Vida' ajudará País a crescer mais em 2012, diz Mantega
Mantega participou de reunião com empresários do setor da construção civil, em São Paulo, junto com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e com o presidente da CEF, Jorge Hereda.
'Minha Casa, Minha Vida' ajudará País a crescer mais em 2012, diz Mantega
Mantega participou de reunião com empresários do setor da construção civil, em São Paulo, junto com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e com o presidente da CEF, Jorge Hereda.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
5 razões pra você investir em pequenos imóveis pra alugar
Existem muitas razões para que você considere como opção de investimento, ter um ou mais imóveis para locação e de preferência, que sejam de 1 ou 2 dormitórios. Quero dividir 5 dessas boas razões com você.
Quem já assistiu à uma de minhas palestras sobre finanças, sabe que sou fã incondicional dos pequenos imóveis para locação residencial ou comercial e recomendo com entusiasmo esta modalidade de investimento.
O que me levou a escrever este artigo, extamente na data de hoje, foi a notícia de que o índice de vancância (imóveis desocupados vs. imóveis locados) é o menor em 10 anos, em São Paulo, segundo o Estadão. Minhas expectativas se confirmaram. Trata-se de um excelente investimento. Ainda que você seja fã da bolsa ou outras modalidades com mais ou menos riscos.
Vamos lá:
VOCÊ SEMPRE GANHA DINHEIRO
Imóvel é o tipo de bem com o qual você sempre ganha dinheiro. Nossos avós ganharam, nossos pais ganharam e você e eu, seguramente, ganharemos.
E isso deve ocorrer por muitas gerações ainda, pois a carência de unidades habitacionais é de milhões. Nem o governo nem a iniciativa privada, tem dinheiro para produzir tantos imóveis, pelo menos, nas próximas décadas, não.
ESTE É E CONTINUARÁ SENDO UM PRODUTO EM ESCASSEZ
E por isso não desvalorizará tão cedo. Uma parte dos especialistas dizem que os preços podem até se estabilizar, mas não cairão, pelo menos por enquanto. Outra parte, afirma que o preço continuará subindo.
Muitos motivos garantem o preço alto tanto para compra quanto para locação de imóveis:
- Jovens se tornam adultos e querem sair da casa dos pais, morar sozinhos;
– Casais se separam e se faz necessário um novo imóvel na maioria dos casos (tem gente que se separa e continua morando junto, separe-se no papel apenas);
– Casais se formam e precisam de um lugar para viver;
– Terrenos estão ficando escassos;
– A oferta de crédito para compra do imóvel melhorou, mas falta muito, para ser o suficiente;
– O alto preço do metro quadrado, inviabiliza a compra e favorece a locação.
Essa escassez, numa economia normal, o produto não baixa de preço e tem demanda. Você hoje, não fica com um imóvel desocupado por muito tempo, o que era o temor dos investidores, há alguns anos. Invista neles!
É SÓLIDO
Diferentemente do dinheiro num banco, um presidente da república, não bloqueia seu imóvel. Também sou favorável a tese de que o vento não leva, o ladrão não furta e o fogo não queima (quase nunca – se for de madeira, há mais perigo).
*DÁ MAIS DE 1%
Logicamente, dependendo do local e tratando-se de uma nova locação.
Estive no final de 2011, em Paranaguá no PR e lá conheci um bom modelo de kitnet. Uma unidade com 33m2 aproximadamente, dando 1.5% de resultado, já descontada a comissão da imobiliária.
Se você se especializar nesse nicho, pode conseguir até mais, que os 1.5% acima.
Isso é mais que a poupança ou renda fixa.
SERVE PARA FAZER MAIS DINHEIRO
O fato de você possuir escrituras em seu nome, facilita e muito, a obtenção de empréstimos (claro, se for dos bons, empréstimos saudáveis, para fazer mais dinheiro) em banco, para o caso de oportunidades e empreendimentos e até mesmo, utilizar como garantia, para comprar ou construir, mais imóveis. A coisa é fantástica, vira uma roda de fazer dinheiro.
Claro que existem os contras e o que mais pesa é o fato de você mobilizar seu capital e perder oportunidades. A possível inadimplência hoje não é tão desestimulante pois a retomada do imóvel ocorre muito rapidamente nos dias atuais.
Mas minha empolgação com essa modalidade, se dá pelo fato de que o risco é mínimo e você garante, não apenas o seu futuro, mas como raramente se perde dinheiro em imóveis, garante também, o futuro de seus filhos, de outras gerações.
Fontes: Site Mais Dinheiro Mais Vida, Estadão
Quem já assistiu à uma de minhas palestras sobre finanças, sabe que sou fã incondicional dos pequenos imóveis para locação residencial ou comercial e recomendo com entusiasmo esta modalidade de investimento.
O que me levou a escrever este artigo, extamente na data de hoje, foi a notícia de que o índice de vancância (imóveis desocupados vs. imóveis locados) é o menor em 10 anos, em São Paulo, segundo o Estadão. Minhas expectativas se confirmaram. Trata-se de um excelente investimento. Ainda que você seja fã da bolsa ou outras modalidades com mais ou menos riscos.
Vamos lá:
VOCÊ SEMPRE GANHA DINHEIRO
Imóvel é o tipo de bem com o qual você sempre ganha dinheiro. Nossos avós ganharam, nossos pais ganharam e você e eu, seguramente, ganharemos.
E isso deve ocorrer por muitas gerações ainda, pois a carência de unidades habitacionais é de milhões. Nem o governo nem a iniciativa privada, tem dinheiro para produzir tantos imóveis, pelo menos, nas próximas décadas, não.
ESTE É E CONTINUARÁ SENDO UM PRODUTO EM ESCASSEZ
E por isso não desvalorizará tão cedo. Uma parte dos especialistas dizem que os preços podem até se estabilizar, mas não cairão, pelo menos por enquanto. Outra parte, afirma que o preço continuará subindo.
Muitos motivos garantem o preço alto tanto para compra quanto para locação de imóveis:
- Jovens se tornam adultos e querem sair da casa dos pais, morar sozinhos;
– Casais se separam e se faz necessário um novo imóvel na maioria dos casos (tem gente que se separa e continua morando junto, separe-se no papel apenas);
– Casais se formam e precisam de um lugar para viver;
– Terrenos estão ficando escassos;
– A oferta de crédito para compra do imóvel melhorou, mas falta muito, para ser o suficiente;
– O alto preço do metro quadrado, inviabiliza a compra e favorece a locação.
Essa escassez, numa economia normal, o produto não baixa de preço e tem demanda. Você hoje, não fica com um imóvel desocupado por muito tempo, o que era o temor dos investidores, há alguns anos. Invista neles!
É SÓLIDO
Diferentemente do dinheiro num banco, um presidente da república, não bloqueia seu imóvel. Também sou favorável a tese de que o vento não leva, o ladrão não furta e o fogo não queima (quase nunca – se for de madeira, há mais perigo).
*DÁ MAIS DE 1%
Logicamente, dependendo do local e tratando-se de uma nova locação.
Estive no final de 2011, em Paranaguá no PR e lá conheci um bom modelo de kitnet. Uma unidade com 33m2 aproximadamente, dando 1.5% de resultado, já descontada a comissão da imobiliária.
Se você se especializar nesse nicho, pode conseguir até mais, que os 1.5% acima.
Isso é mais que a poupança ou renda fixa.
SERVE PARA FAZER MAIS DINHEIRO
O fato de você possuir escrituras em seu nome, facilita e muito, a obtenção de empréstimos (claro, se for dos bons, empréstimos saudáveis, para fazer mais dinheiro) em banco, para o caso de oportunidades e empreendimentos e até mesmo, utilizar como garantia, para comprar ou construir, mais imóveis. A coisa é fantástica, vira uma roda de fazer dinheiro.
Claro que existem os contras e o que mais pesa é o fato de você mobilizar seu capital e perder oportunidades. A possível inadimplência hoje não é tão desestimulante pois a retomada do imóvel ocorre muito rapidamente nos dias atuais.
Mas minha empolgação com essa modalidade, se dá pelo fato de que o risco é mínimo e você garante, não apenas o seu futuro, mas como raramente se perde dinheiro em imóveis, garante também, o futuro de seus filhos, de outras gerações.
Fontes: Site Mais Dinheiro Mais Vida, Estadão
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Como escolher o imóvel ideal para a família ?
.
A casa própria, sonho de grande parcela dos brasileiros, é, para muitos, o bem de maior valor que será adquirido em toda vida. Quem compra um imóvel para morar, em geral, o faz com a intenção de viver ali, sozinho, ou com a família, por um bom tempo. Justamente porque não é comum trocar de imóvel com freqüência, a decisão não pode ser tomada por impulso. Antes de escolher um imóvel é preciso pensar no futuro, incluindo aspectos relevantes da sua vida pessoal.Para não errar na decisão, algumas perguntas são indispensáveis, como: em três anos estarei casado? Terei filhos? Por quanto tempo pretendo ficar neste imóvel? Ele atenderá minhas expectativas? Refletir sobre essas questões é fundamental para que não haja um arrependimento futuro e ocasione transtornos com mudanças de imóvel e o pior, o desperdício de dinheiro.
Para o engenheiro civil Flavio Figueiredo, quando alguém decide pela compra do imóvel, precisa escolher algo compatível com a sua família, tanto para o momento atual, quanto a médio ou longo prazo. Desta forma, evitará transtornos com adaptabilidade ao imóvel.
“O correto é avaliar profundamente o tamanho, localização, vagas de garagem, cômodos e claro, projetar sua vida para 5 ou 10 anos”, esclarece o especialista. Outra questão importante é em relação ao planejamento familiar. Se pretende ter mais filhos, encontre um lugar com número maior de dormitórios e banheiros. Se não pretende, não esqueça que os filhos crescem e com o tempo terão carros, com isso, é indispensável o número de vagas em uma garagem do edifício. Além disso, os filhos buscam individualidade e dividir o mesmo cômodo na fase adolescente ou adulta, pode gerar conflitos.
Fonte: R7
Assinar:
Postagens (Atom)